segunda-feira, 20 de setembro de 2010


Eu sinto falta, falta do amor ao menos. De você me levar até em casa, de mãos dadas, coração aberto.
Eu sinto sua falta, não consegui sentir saudades, porque é como se você ainda estivesse aqui, no coração, e na mente.(ah! que vontade de olhar nos seus olhos de novo)
Ainda chove as vezes, e me machucam as memórias, dói tanto que nem dói mais, como se a dor fosse sua própria anestesia.
Mas ainda há esperança, não há? Se a gente mudar, tentar mais uma vez, deixar as lágrimas rolaram, as palavras fluírem e não evitar os abraços(e que sabe beijos).
reconciliação amor, deixar de lado o fim, rever nossas atitudes e mudar, pois sem mudança não há progresso.
Mas se o amor ainda for frágil, as diferenças tão exatas e tudo permanecer igual, não adiantou sofrer, não adiantou chorar. Já que vai ser assim, não compensa, só deixar pra lá, seguir com os sentimentos disformes e desamparados, mas seguir.
Não desistir, mas dar um tempo amor, até resolvermos crescer, só até aprendermos a amar, aí a gente pode tentar de novo, de verdade dessa vez, isso é, se ainda pudermos ser chamados de 'nós'.

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