sexta-feira, 19 de junho de 2009

Torpor


Mais uma vez, meu coração agiu por impulso, e esqueceu da razão, depois de tanto sofrer, chorar, lamentar por amor, me apaixono de novo..
Não sei se se por hábito, necessidade ou frescura.. Decidi escolher pra gostar, alguém que ama todas as minhas amigas, menos a mim..
Um alguém que gosta de tudo que eu amo, ouve tudo que eu ouço, que ri de tudo que eu falo..
Não sei se pra anular amores marcantes, ou pra suprir a falta daqueles que partem.
Sem paixões, meu coração entra em torpor, mesmo tentando suprir a carência a base de bebidas e I-doser, não há nada pior do que ter que chamar de amigo, quem eu gostaria de chamar de amor. É como se as palavras que ele dissesse, mesmo as mais singelas, parecessem ir de acordo, alimentando essa paixão doente. Não que um simples beijo consiga fazer com que eu deixe de sentir esse tão estranho amor(por assim chamar).

3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Tem coisas q identifico nesse poema!^^

    Muito bom o poema adorei!

    É sempre bom calarmos e escondermos os sentimentos à maneira junkie!

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  3. O coração sempre age por impulso e se apaixona por quem não deve.. Inevitável.

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